Não achei a versão ao vivo. Mas não faz mal, é só para escutar mesmo. A gracinha da Norah Jones, misturando a magia de Oz e o maravilhoso mundo. É lindo. Curtam e ótimo 2008.
dezembro 30, 2007
Vamboralá, 2008 já está na porta
Para celebrar com música, do meu jeito, fiz um slide show caseiríssimo, que não está perfeito, não está muito sincronizado com imagem e vídeo, mas acho que funciona. O site é novo, o acervo musical ainda é pequeno, mas vamboralá. Quem quiser ver, clique aqui. Espero que gostem.
Para todos os amigos, novos e antigos, para as pessoas que quero bem e fazem parte da minha vida, já sabem, espero que o novo ano seja novo em todas as coisas boas que pode trazer para vocês. Muitas felicidades.
E para encerrar o blog de 2007, e me despedir deste ano, vou de Fernando Pessoa, que, apesar de campeão de citações, sempre vale a pena. Beijos mil.
"Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia."
dezembro 27, 2007
Clocks
Ressaca de Natal e ainda estou com muita saudade da minha infância. Nada melhor do que um desenhozinho japonês para isso. Como não achei nada legal com National Kid, vai o InuYasha, uma série de mangás. O InuYasha é um ser metade humano e metade youkai, que vive buscando uma jóia mágica para se transformar em algo inteiro. Essa montagem foi feita por alguém que gosta muito de mangás e que colocou essa música do Coldplay que eu adoro, Clocks. Para quem nem quer ver a animação, curta a música que já vale a pena. Bjs.
dezembro 22, 2007
Feliz Natal !!!!!
Agora que já tem música para todos os gostos, não posso deixar de colocar o jingle que ficou grudado com Natal na minha memória. A empresa já quebrou, já voltou, e eu sempre lembro dessa musiquinha. Bjs e feliz Natal para todos.
Jingle Bells, versão jazz
Essa é na voz deliciosa da Diana Krall, acompanhada da Clayton-Hamilton Jazz Orchestra.
Santa God / Jingle Bells, versão rock
Essas são as duas músicas que o PJ deu de presente agora no final do ano. O vídeo é uma babação em cima do Ed, não tinha outro. Mas vale a pena ouvir e o Jingle Bells na guitarra do Mike Mcready está delicioso.
dezembro 20, 2007
Revolta
luisa mandou um beijo { anselmo }
Caros amigos,há duas semanas fui surpreendido ao encontrar mais um clipe de música da "Luisa mandou um beijo" feito por fãs. Dessa vez se trata de um vídeo para "Anselmo", produzido por Gueko Hiller e Sayd Mansur. É todo feito com colagens de filmes do cinema novo. Tá muito bacana! Esse foi o sexto clipe feito por fãs da Luisa. Nossas músicas estão licenciadas pelo Creative Commons para fins não comerciais. Ou seja: qualquer um pode fazer um clipe e não precisa pedir autorização diretamente pra gente. Basta dar o devido crédito à banda. Mas, se quiser, mostre pra gente, pois se nós gostarmos iremos divulgar o clipe por aí!
Abraços e feliz ano novo!
Fernando Paiva
-- guitarrista da "Luisa mandou um beijo"
dezembro 19, 2007
Ovelha Negra
Esse foi o melhor que eu achei para essa música. Mas eu gosto de lembrar do tempo que eu achava que só eu era ovelha negra...
dezembro 18, 2007
O que fizemos de errado agora?
dezembro 17, 2007
Neil Young - Heart of Gold
Isso me lembra porque a música faz parte da minha vida. Alguém disse isso...
Para não dizer que não falei Feliz Natal...
A multiplicação dos santas
dezembro 16, 2007
Eles, The Beatles...
Para começar a última semana de trabalho do ano, uma semana de Twist and Shout.
dezembro 14, 2007
Feliz aniversário
Luna
bruma
branca
brinca
nas
nuvens
Manha
manhê
mansa
mistura
da gente
Marinho de Andrade
dezembro 12, 2007
Cem anos é uma bobagem?
Quanta força estranha!
dezembro 11, 2007
Muito som, suor, cerveja.. e cola
Eu fiquei na área das cadeiras laterais mas, ao contrário de shows no Morumbi, ela é perfeita para você assistir, dançar, vibrar, sem sentir que está tão distante. Pulei e dancei como louca. Aliás, aí entra a cola. Meio que movida pelos copos de cerveja, resolvi comprar um binóculo de um vendedor dentro do estádio. Sete reais. Comprei. Ele não serviu para muita coisa, uma moça perto de mim viu a sua recém adquirida ferramenta esfacelar na sua frente antes mesmo de começar o show. O meu até que durou. O problema era o cheiro de cola. Ele tinha acabado de sair da "fábrica" e exalava cola por todos os lados. Não vou dizer que foi isso que me deixou mais doida, mas eu não parei um minuto apesar das poucas horas dormidas depois de uma sexta prolongada na Cobal do Humaitá. Que cheirei cola, ai cheirei. E, sem mais utilidade, o binóculo virou um adereço na minha mão e rodava, rodava...Estava com um amigo norueguês que mais tarde tentou refletir sobre o espírito do brasileiro, dizendo que nós desperdiçamos nosso tempo e dinheiro. Ai, eles nunca vão nos entender. Fazer um binóculo rodar no meio de Roxane, não tem preço.
A chegada ao Maracanã foi tranquilésima, tudo na mais perfeita ordem. Já a saída...resolvemos pegar um táxi, coisa de luxo naquela altura do campeonato. Por fim, convenci um motorista que não fazia sentido ele seguir com apenas um passageiro, para bem perto, se podia levar mais três para a Zona Sul. Acordo feito e tudo transcorreria sem problemas se uma moto não tivesse batido no carro. Bom, nem vale a pena contar tudo que aconteceu depois, mas conseguimos chegar sãos e salvos. Mais aí que você descobre algumas diferenças de mundos. Já na madrugada, quando pegamos um táxi para voltar para casa, perguntei ao motorista porque a oferta era pequena na porta do estádio. "Sei lá, tem muita gente bêbada, melhor não ir". Esse é o espírito do Rio de Janeiro, que continua lindo. Fotos? Até poderia ter se não tivessem ocorridos alguns problemas com o poderoso celular de uma amiga, que tudo gravou e fotografou. Mas, nem vale a pena contar como tudo isso se perdeu.
Resumindo, valeu muito a pena. E sem a urucubaca dos metereologistas, que diziam que o show seria feito debaixo de chuva. Eles só não acertaram que seria chuva de suor. Não havia uma cabeça girando, girando, que não espalhasse gotículas por todos os lados. Para finalizar, quero comentar com a leitoras que não é só o Rio que continua lindo, mas o Sting, hem, que inteiraço. That´s all, qualquer outro detalhe sórdido será completamente omitido aqui.
dezembro 07, 2007
dezembro 06, 2007
Catarse que te quero catarse
Eu admiro essa coragem e ao mesmo tempo tenho medo. E não sei dizer o motivo, talvez de imaginar a que nível as revelações podem chegar. A literatura está recheada de bons e maus livros autobiográficos e o cinema idem. Parabéns para aqueles que conseguem ainda tornar palatável para o leitor experiências trágicas de suas vidas ou o lado mais profundo de suas almas. Eu gostaria de ter esse talento e coragem.
Agora entro em um outro ponto que tem a ver com a foto que postei aqui que diz respeito a quando essa catarse é feita por meio da música. Ela parece que atinge mais direto. Fico pensando naquelas milhares de canções de amores desfeitos que nós escutamos, cantamos juntos e, sem querer, participamos de uma história de amor que não é nossa. Nós nos apoderamos e a transferimos para nossas vidas. Mas ela foi criada por alguém, dirigida para algúem, e toda vez que essa pessoa canta essa música sabe exatamente de quem está falando. Para o bem ou para o mal.
Acho que a própria essência da música é catártica. E os exemplos são inúmeros. Mas lembro de alguns que me tocaram -- devo estar esquecendo outros importantes -- como Tears in Heaven, do Eric Clapton, sobre a dor da perda de um filho. Linda e melancólica. Tem dois exemplos, do mesmo artista, que eu sempre me lembro quando se fala de processo catártico público. Alive é a música composta por Eddie Vedder que conta como ele soube, aos 13 anos de idade, que não era filho de quem ele pensava ser mas sim de outro que havia morrido pouco antes. Não se trata de uma situação inédita, mas foram poucos os que conseguiram fazer com que milhares de pessoas no mundo inteiro sofressem e cantassem isso com eles. Eddie foi um deles. Cada vez que vejo um estádio lotado cantando o refrão"I´m still alive" me arrepio. Pessoalmente vi uma vez só, mas em vídeo outras tantas.
A outra música, também dele, é Betterman, que foi composta para o então padrasto que ele odiava. A composição se refere ao sofrimento de uma mulher, no caso sua mãe, que sempre espera pelo seu homem até tarde da noite. Ele concluí que ela só estava lá porque não conseguia achar um homem melhor. Esse "homem melhor" ecoou pelos quatro cantos do mundo. A situação é trivial, milhões de mulheres passaram pelo mesmo, mas ele transformou isso em uma música belíssima que já virou um karaokê, são poucos os que não cantam juntos quando ela é tocada. E que esse padrasto que passe longe se não quiser escutar o barulho. E foi muito emocionante assistir no Morumbi o Bono cantando Sometimes You Can´t Make it On Your Own, sobre a dor da perda de seu teimoso pai. Uma coisa bem irlandesa, mas muito linda.
Eu não queria que esse fosse um post triste ou dolorido. Eu só queria falar que o caminho para purificar sua alma por meio de descarga emocional nem sempre é o mais fácil, mas pode ser muito bonito se houver coragem de atravessá-lo.
dezembro 05, 2007
O imposto sobre a beleza
dezembro 03, 2007
Quando começa o resto de nossas vidas?
dezembro 02, 2007
dezembro 01, 2007
Homens falando...
O site tem de tudo, dicas de moda, top ten lists sobre um monte de coisas e até o recém resultado da eleição dos 49 homens de 2007, onde o número um foi o David Beckham. Sem o meu voto, não o colocaria entre os primeiros never. Tem até um artigo sobre os mitos e verdades do efeito da marijuana e ainda o verdadeiro e o falso, sobre silicone. E os autores do site garantem que ele recebe cinco milhões de visitantes por mês. Não sei se é a melhor forma de tentar entender a cabeça dos homens, mas pelo menos é curioso.
A luz do Natal e o trânsito
Bom, uma reclamação básica de um sábado intransitável. E sábado, vamos e venhamos, já é um dia de muito amador nas ruas, nos bares, nos restaurantes. No final do ano só piora. A foto é da árvore da Lagoa, no Rio. Está linda, mas não deve estar também muito fácil andar por lá. Acho que vou evitar esse trecho no próximo fim de semana quando estarei lá para o show do The Police.