Essa é uma forma meio exagerada de eu falar que ando querendo fazer uma tatuagem. Pequeninha, quase desaparecida. Mas acho que se a essa altura da vida eu não fiz ainda, não vai ser agora que vou fazer. Ao mesmo tempo vem a minha filha e diz, vai querer fazer na próxima vida? Vou? Essa foto não é linda? É do National Geographic.
20 comentários:
Patty, deixe de ser covarde!!!
Eu fiz minha primeira tatoo (duas estrelas entrelaçadas que representam meus filhostes, ficou linda) um pouco abaixo da nunca, em outubro, e já estou doidinha pra fazer a segunda, mas estou pensando que agora será algo mais escondido e safado!!!! rsrsr
Tô adorando usar seu termo em tudo quanto é lugar... "Vamboralá"!!
Em SP fui a um super studio, que a artista cria no computador a idéia, decalca no nosso corpo, tira foto pra gente ter noção de como ficará... pra depois ir aos finalmente. Super demais!!
Estou a disposição se quiser um apoio moral!!!
beijos tatuados rs
mara
não desencorajo ninguém a fazer tatoos, mas eu não entro nessa. tenho medo da dor e tenho problemas com coisas definitivas...
Patty,
Desde quando tem idade limite para se fazer uma tatoo? Eu só não faço por problemas de quelóide!
Liga pra Maroca que ela tá por dentro do assunto!
Bjos e vamboralá!
ML
ML, se tivesse idade... não me deixariam fazer...rsrss
Marcio, no local onde fiz não doeu absolutamente nada, mas me disseram que no pé dói muuuuito!!
Patty, continuo à disposição... E pelo visto sua filha é como os meus, super incentivo!
mais beijos
mara
Isso aí, amigos. Vamboralá. Só não sei quando, mas vou querer seu contato, Mara. Bjs
Como vc mesma gosta de dizer, demorou.
Gosto das moças que passam por aqui, positivas e alto astral. Mara, vi teu blog e gostei muito. Qualquer dia deixo comentário, qdo vencer a timidez.
Bjs e bom fim de semana para todos.
Patty, eu já tenho três (e duas são em regiões as mais estranhas). Recomedo. Se tatuamos naturalmente nossos corpos com as rugas do tempo, por que também não enfeitá-los se isso nos agrada? Eu penso assim e quero fazer mais. Resolvi fazer uma a cada ano e já tenho três. Este ano, será a quarta. Vamboralá sim ou senão, ficará a se lamentar como eu no que se refere à estética (veja meu post a respeito). Beijo!!!
Eu não curto muito tatuagem, Patty.
Acho que ela tem um pouco dos olhos dos outros, não sei... gosto mais que me ouçam. E também acho que, além disso, é uma coisa que fica ali direto... sei lá.
Não acho que a gente deva experimentar de tudo não.
A foto é realmente muito bonita.
Abraço.
Red, o problema é esse mesmo, as rugas do tempo. Tem de escolher bem o lugar porque vc faz a tatuagem de uma rosa e em pouco tempo ela vira uma samambaia.
Marcelo, gostei da sua passagem por aqui. Volte sempre. As tatuagens tem mesmo um pouco do olhar dos outros, mas a maquiagem, as roupas, o pintar o cabelo, tudo isso tem também, não?
Bjs
Já que isso aqui está bombando...rs
Lá vai o que penso pros meninos:
Pedro, seus comentários são inteligentíssimos, divertidos e sempre adequados.. Faço questão de ter vc lá no Leve & Solto!
Red, eu também postei algo sobre estética, em dezembro, passa lá qualquer hora. Estou linkando vc, pois tudo que escreve é super 10!
Marcelo, sempre dizia meus filhos que hoje têm 17 e 18 anos que esperassem pra fazer tatuagem quando se decidissem profissionalmente, pois infelizmente a tatuagem ainda sofre de muito preconceito e desconfiança.. Se quiserem fazer hoje dou meu aval, pois minha filha está no segundo ano de Medicina Veterinária e meu filhote acabou de entra em design gráfico. E quer mais? O filhote que é super criativo e desenha super bem, tem um kit de henna e já faz no amigos umas bem legais..Meu ex marido nunca gostou, e eu respeitava, porém sempre tive vontade de fazer.. Não deixou de ser uma libertação do passado também!
Patty, mais uma vez usei seu espaço... pura compulsão.. sorry!! rs Mas.. já foi e vamboralá (disse pra Malú que enquanto eu não cansar de falar isso, que adorei, vocês vão ter que me aturar..rs)
beijos
patty... tudo que diz respeito a colõmbia me interessa... ontem reprisaram meu documentário sobre aquele país na tv cultura mas fiquei sabendo muito em cima da hora e nem pude colocar no blog...gostei do seu post a respeito... mas vim pra lhe dizer que tem uma brincadeira citando vc no blog ...
leve&solto, eu entendi o que você quis dizer.
Mas a minha parada com a tatuagem não é tanto pelo lado profissional não. Sinceramente, eu acho que o problema é justamente o fato de que o "preconceito" tá acabando. O que que eu quero dizer com isso? A grande maioria daqueles signos que representavam uma certa transgressão, antigamente, hoje foi completamente cooptada pelo mercado e pela sua lógica de segmentação. Tatuagem virou moda. E eu não suporto moda.
e tem a coisa do olhar também. Concordo com a Patty, tem mais coisa que tem o olhar do outro envolvido. Mas é justamente por isso que eu não nunca curti muito esses artifícios em cadeia... não tanto pelo "olhar" como geralmente se entende, mas por conta de que é aquele tipo de olhar que afasta a pessoa da fala, da escuta, enfim... quanto mais artifício você põe, menos será escutado efetivamente. E sem escuta não há diálogo. Pelo menos é o que eu acho...
Patty não tenho coragem para fazer uma, odeio sentir dor, mas dou o maior apoio. Acho super bonito uma tatuagem discreta.
Bjs
sou do tipo que gosto de tatuagem, anel e brinco em outros homens...em mim não... quanto às mulheres as tatuagens pequenas costumam ser delicadas e mimosas... arrisque uma pequetita ué!!... ahhhhh... quanto à guerrilha colombiana eu tinha lido seu post e ia avisar que escreveria a respeito... e vc mandou bem!!!bjs
E aí garota?
Oies
Marcelo, eu entendo sua valorização do diálogo, acho que não há dúvidas de que isso é o mais importante na relação humana. Mas eu fico pensando, quando vc olha uma pintura maravilhosa, ou uma foto, o diálogo é muito mais sutil, tem a ver com o que vc absorve do que o pintor ou o fotógrafo queria passar com aquilo. É quase um diálogo visual, não? Há momentos que pouco se precisa falar, o que não invalida os momentos onde o falar se faz necessário. Tudo faz parte de um pacote de comunicação, acho.
Mara, invadir espaço? Fala sério, o espaço aqui é comum.
Lu, tks pela força, a Mara disse que não sentiu dor quando ela fez. Isso não te anima?
Ricardo, já deixei um recado no seu blog, estava mesmo esperando pelos seus comentários sobre a Colômbia. Agora, mandei bem? Isso me deixa para lá de envaidecida vindo de um especialista nesse assunto como vc. Tks, vc é muito gentil.
Malu, quando vamos discutir nossos mapas? Vc deu a largada, agora todo mundo está ouriçado nisso. O que te surpreendeu tanto no seu mapa a ponto de balançar todo o seu ceticismo a respeito? Sobre a tatuagem, já decidi, vou fazer, não sei ainda o que nem quando.
E aí, Patty.
Concordo com você, mas tem um lance que eu pensei aqui: o pintor (claro, é sempre bom especificar nesses tempos mercadológicos, os bons pintores), quando pinta um quadro, o que ele busca é que o que vê olhe para fora de si e, o que é mais importante aqui, para fora do próprio pintor. A cena tem que tirar o cara do equilíbrio e tal...
Eu diria que a tatuagem é um signo mais egóico que o quadro...
Quanto ao lance da comunicação... bom, deixa pra uma próxima vez.
Um beijo
Marcelo, não sei bem se é egóico. É mais uma forma de expressão, não?
Pois é, eu também tenho vontade de fazer uma tatuagem, mas não sei onde, como e nem o quê! Qualquer dia desses ou em outra encarnação, eu resolvo...rsss. Abraços!
Monalisa, idéias é que não faltarão. E a Mara tem um lugar legal que pode passar para a gente, um studio que parece tudo de bom. Bjs, adorei sua visita e volte sempre.
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