Beijo onde?
Sessão blog de dicas de etiquetas urbanas e sobrevivência. Todo mundo sabe que é bonitinho, carinhosinho, e envolve ótimas intenções. Mas, por favor, evite se despedir de alguém que tem mais de 38 graus de febre com a expressão "um beijo no coração". O que uma mente febril pode imaginar senão aquela maleta térmica branca, com uma cruz vermelha, sendo transportada por paramédicos afobados até o helicóptero que vai conduzí-la ao hospital de destino onde uma equipe médica aguarda com um peito aberto, agulha e linha na mão? Aliás, se possível evite usar a expressão com o mundo saudável também.
A Mariana
Já faz algum tempo que a Vila Mariana tem várias opções de botecos, como Veloso, Genuíno, da Vila, e outros. Mas a gastronomia começa a marcar presença. Na rua Áurea, quase esquina com a Joaquim Távora, dois restaurantes valem a pena ser visitados. Um é o Sobaria, cujo nome remete ao soba, o macarrão japonês de trigo-sarraceno. Mas é um lugar especializado em comida do Mato Grosso do Sul. E o soba, descobri lá, é uma das influências nessa região. Mas o forte mesmo são as carnes e a linguiça de Maracaju, que leva apenas carnes nobres. Aproveitar enquanto não me torno vegetariana.
Bem ao lado do Sobaria tem o Hitam, bem estar em sânscrito, um restaurante com influências tailandesas e indianas. Almocei lá hoje e gostei muito. Na Joaquim Távora tem também o No Quintal, com comida mexicana, e o espanhol Calà del Grau, ambos bem recomendáveis.
A sua
Eu só quero que você saiba...Saudades dessa música. Marisa Monte.
15 comentários:
Ainda bem que só baixou a febre e não o nível de bom humor... (também, aposto que ficou um tempão naquela piscina de água gelada e, aparentemente, nuazinha... rsss)
A tal expressão é mesmo terrível (Elianinha adora... rsss) e me vem a imagem de alguém beijando o músculo, todo ensanguentado, tum, tum, tum...
Não vou nem avisar de post novo no bloguinho dos veneninhos, porque tenho certeza de que você não vai comentar.
Sem querer ser poliana por aqui, mas feliz é você que depende de um febrão para ficar com o "raciocínio oscilante e impaciência com as repetições que reinam no mundo". Essa condição é a minha constante. Com febre é que eu melhoro. Vai entender. Beijos.
Me preocupa sua febre. Mas devo confessar que adoro seus delírios. Se cuida.
Nunca gostei de "beijo no coração". Tem tanto para se beijar, não?
Agora imaginando esse transplante então...
Qualquer hora vou conferir esses restaurantes.
Essa música dá uma pegada. Já te disse.
Bjs
Qdo alguém manda um beijo no coração eu sempre penso se não vai emendar "ah, e um abraço pro cérebro"...
Inté
"beijo no coração" dá vontade de responder "e outro nas suas frieiras".
ô coisa mais bregua/escatológica!
ossa, que dicas chiques!!
Vontade de passear por Vila Mariana, Patty! Saudades de Sampa, também...
Beijo (na bochecha mesmo, não no coração) e que bom que você está bem!!
que bom que tá bem! Fica melhor!!!=D
E com certeza, "beijo no coração" é um pouco Maysa, aquele anaozinho que apresenta um programa no SBT.
beeeijos
Ih, nunca tinha reparado direito nessa expressão. achava meio meiguinha demais da conta, mas só. Será que repeti alguma vez?
Ai, essa música me lembra tanta coisa. Que delícia.
Se cuida pra não ter recaída, tá Patty? Como diz minha mãe é a pior coisa.
Bjs
Olá, Pat.
Ou será que foi uma Febre no Coração?
ß∆∞
Ois
RM aquela água não estava gelada. Morninha, uma delícia.
Vai entender, Nicolau.rs. Mas jura?
caríssimo, vc será muito bem vindo na Vila Mariana. E é bom qdo vc lembra meus delírios. Adorei.
Kriko, boa.
Anna, adorei as frieiras. Que nojo.
rs
Lu, venha pra vila Mariana vc tbem. Vou adorar.
Celine, acredita que nunca vi essa menina?
MP, estou apavorada com medo de recaída.
Bjs for all
Febre no coração, Fernando? socorro.
bjs
Olá,
Obrigado pela visita no meu blog.. seja sempre bem vinda! Se tiver alguma sugestão, é só comentar por lá. Abraço,
Ps.: Ótimo blog o seu.
Oi Alberto
Bom ter vc por aqui. Darei sugestões sim, aguarde.
Bjs
Patty
O sobá era um prato que se encontrava só em Campo Grande, já que os japoneses que para lá imigraram eram da cidade de onde ele é originário, parece que agora está se expandindo.
Lá ( em CG ) era feito e servido por uma infinidade de barracas numa tradicional feira-livre que durava umas 36 horas direto, o programa era ir lá também de madrugada, comê-lo. Hoje institucionalizaram a feira, mudando-a para uma " sede-própria", na extensão do restauro da antiga estação ferroviária, mais higiênico, mas perdeu muito do charme original.
A linguiça de Maracaju é um cult gastronômico no MG do Sul.
Pathy,
feliz fim da febre. Feliz 2009.
E aceito o convite de chopp e café quando eu for pra Sampa.
Vamos?
Beijinhos!
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