março 10, 2008

Paranoid

É sempre bom lembrar. E o velho e bom Ozzy Osbourne, o pai do metal, sabia muito bem mexer com a gente naqueles tempos malucos e inesquecíveis, ninguém lembra nada. Se não gostam, sorry. Mas além da saudades, a letra está meio que batendo comigo ultimamente. Bjs for all.

17 comentários:

Anônimo disse...

Isso aí, Patti. Bate pesado.

No paranoid, only keeps love in your heart. I´m here, ok?

bjs, querida.

Anônimo disse...

Rock de verdade! E ele era tão bonitinho, né? Com esse cabelinho liso...E doido...dizem que fez essa música e letra em cinco minutos, só para completar o disco que é um dos melhores de todos os tempos do metal.

"Can you help me? Occupy my brain?"

Anônimo disse...

Lá vem confusão, dona Patty.

Ó, nem vem que não tem, dessa vez escutei esse troço aí... tá bem, não escutei tudo, mas o bastante para perceber a música composta em apenas dois acordes (ao contrário do rock clássico, que costuma ter três).

Se gostei? Não, mas respeito o gosto musical de todos, principalmente de uma mulher brilhante e de lindos olhos como você.

Agora, a paternidade do heavy tá errada, me desculpe: no álbum branco dos Beatles (que é de 1966), já aparecia o baixo pesadão e palhetado com força, as guitarras batendo junto com a bateria e o canto gritado de "Happy Birthday" (e a música tinha mais de três acordes).

Um a zero pra mim, sorry!

Anônimo disse...

Ops, errei a citação.

queria ter dito "Helter Skelter", mas "Birthday" e "Back in the URSS" (todas do mesmo álbum) tangenciam também o "estilo".

Patty Diphusa disse...

Oies

Pedro, é isso aí, às vezes é bom bater pesado..obrigada, de novo.

Aiaiai, menina, a gente é mesmo muito igual em um monte de coisas.

RM, RM....vc adora provocar enquanto sua guitarra gentilmente arrepia...mas é bom ver que não precisamos tirar ponto de vc, vc mesmo faz isso. rs.

Difícil tirar esse troféu do Ozzy, pque ele levou adiante e arrasou. E bateu muito mais pesado.

Agora, vc tem um pouco de razão em Helter Skelter, do White Album. Mas isso ficou bem mais forte em She´s so Heavy, do Abbey Road, essa sim considera por muitos a estréia do heavy.

Bjs for all

Anônimo disse...

e o homi tá vindo aí... vais?

Sig Mundi disse...

Acho que não existe pessoa no mundo mais eclética do que eu! rsrs

bjs,

Anônimo disse...

momento antológico do antológico reality show da mtv sobre a familia ozzy: perguntam ao troglodita lesado o que existe hoje que ele gostaria que existisse em sua época de juventude. após longo silêncio olhando seus próprios braços, ozzy proclama: "tatuagem de henna"!!! hahaha, sensacional!!

Anônimo disse...

Ah, mas essa roqueira doidinha, que não "tira seus olhos do mar", tá muito da atrevida, gente! Veio mexer logo com meus brios de beatlemaníaco. Te respondo já:

Primeiro, o álbum branco é de 1968, Abbey Road de 1969 e, a rigor, o último disco dos Beatles, apesar de ter sido lançado antes de Let it Be.

Segundo, "Helter Skelter" é muito mais "pesada" que "I Want You" (She's So Heavy"). Essa última é um show de harmonia e ritmo, que varia ao longo dos seus quase 8 minutos de duração. E muito melódica, como os metaleiros nunca fizeram (além de uma espetacular guitarra de Harrison).

Além disso, Abbey Road é uma espécie de "suíte" e é difícil separar as músicas daquele disco. Esse tema, inclusive, é um dos recorrentes, volta mais uma ou duas vezes, se não me engano.

Terceiro, é claro que já devia existir heavy metal antes do Beatles, mas foi com os 4 malucões de Liverpool que o gênero ganhou prestígio para, na minha opinião, perdê-lo inteiramente depois.

Por último, é brincadeira, viu Patty? Entendo bulhufas desse negócio e você é uma quase-especialista...

Anônimo disse...

Na verdade, quem lançou a semente do heavy metal foi o Cream, de Eric Clapton, Jack Bruce e Ginger Baker. Inauguraram, de quebra, o conceito de 'power trio' - baixo guitarra e bateria, fazendo um barulho como nunca antes se ouvira. Mas a realidade é que Clapton reciclou o som dos seus heróis do blues - Muddy Waters, John Lee Hooker etc - que tocavam, já nos anos 40/50, o que se poderia chamar de heavy blues. Escutem os discos Live Cream Vols. I e II e comprovem.

Anônimo disse...

Boa Marcio Gaspar..e o melhor ainda é Wheels of Fire, de 69, se não me engano, marcou a separação dos caras.
Ele só voltaram a tocar juntos em 2004, em Londres, e em 2005, no Madison Sqare Garden que, dizem, foi um dos melhores shows depois de eles terem detonado o Cream. Esse é um dos shows que eu daria tudo para ter visto. Com certeza teria sido muito melhor que o show do Clapton no Pacaembu.

Anônimo disse...

Pedro: o show da volta do Cream a que vc se refere foi no Royal Albert Hall de Londres. Não estive lá, mas comprei o DVD - é realmente sensacional. E o show do CLapton no Pacaembu foi meio devagar, mas o anterior, anos atrás, que ele fez aqui no Olympia, foi um dos melhores que já vi em todos os tempos!

Anônimo disse...

Marcio, esse do Royal Albert Hall foi em 2004, em 2005 teve no Madison Square Garden que, dizem,foi bem melhor.

Anônimo disse...

Não vi nenhum desses shows, nem vou ver...

Mas esse Clapton toca mesmo pra cacete (é dele o famoso solo em "While my guitar gently weeps", outra do Branco), além de ter abiscoitado a mulher do Harrison...

Anônimo disse...

Papo sério, ops. Mas vou me meter assim mesmo.

tatuagem de hena, ninguém merece. Nem um IPodizizinho, nem agulhas descartáveis, nada. só hena. Maluco é maluco.
E depois de tanto comer morcego, o cara foi recebido na Casa Branca pelo seu trabalho com animais. Eu aguento?

Patty Diphusa disse...

Nossa, a coisa ficou boa por aqui. O que não faz uma mistura do Ozzy, da provocação e conhecimento de um beatlemaníaco, mais o que sabem de música o Marcinho e o Pedro, hem?

Marcinho, tudo esclarecido sobre o show? Esse de 2005 foi mesmo em NY.

E nesse mix todo, lembrei de um dos shows mais ecléticos que eu vi, onde estavam também o Clapton e o Ozzy. Foi o show de comemoração do Jubileu da Rainha,em Londres. Consegui um lugar legal onde ainda via um teco do palco mas tinha o som e um puta telão na minha frente.
Um milhão de pessoas espalhadas pelos parques. Quem abriu foi Brian May, do Queen, tocando um solo de guitarra de God Save the Queen em cima do Palácio de Buckingham. Teve de tudo, Clapton sozinho, acompanhando Brian Wilson em Good Vibrations, Annie Lenox, Joe Cocker, The Corrs, Ozzy, Rod Stweart e até Ricki Martin. Um dia inteiro, uma miscelânea. E, claro, encerrando com sir Paul McCartney e todo mundo no palco cantando All you need is love e Hey, Jude. Aquelas coisas de final de show. Mas valeu.

Kriko, é isso aí, maluco é maluco, sempre.

bjs for all

Vee disse...

Patty, passando pra deixar um beijo. Ouvindo sempre!

So, beijo!